“Como o Milton Santos, eu conheci e vivi o mundo do lado de lá e do lado de cá. Cresci fazendo e vivendo esse meio de campo, circulando entre diversos círculos sociais. Creio que o preço a ser pago vale a pena por um legado a ser deixado, uma história com começo, meio e fim, que mostra para o lado de lá e o lado de cá que é possível mudarmos por meio da coletividade.
Sou ansioso por ver mudança e transformação, ansioso pela estratégia a ser colocada em prática, por isso a paciência é a palavra que define esse processo. Um processo no qual sou uma ponte, pela minha história, por onde e como cresci, construindo pontes e procurando deixar esse legado onde as pessoas se encontram e entendam de onde vêm e entendam as particularidades uns dos outros.”
Lucas — 25 anos