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Refletindo o Coração de Deus com Lucinda Dooley

Nov 21 2025

Onze verontschuldigingen, dit bericht is alleen beschikbaar in het Amerikaans Engels en Braziliaans Portugees.

A visão da nossa igreja de ser uma igreja saudável, transformando vidas por meio de Cristo, ressoa profundamente em meu coração. É ao mesmo tempo complexa e bela. Dentre os muitos aspectos de uma igreja saudável, nossos relacionamentos uns com os outros se erguem como um pilar vital. Guiados pela Bíblia, vemos um caminho claro adiante — um que começa com o segundo maior mandamento: amar ao nosso próximo como a nós mesmos.

O início de um novo ano é o momento perfeito para pausar e refletir sobre o que isso significa. Para a nossa igreja global, presente em 28 países, essa visão carrega uma profundidade e um encanto ainda maiores. Quando penso nisso, a imagem de Apocalipse 7:9 vem à mente: “toda língua, tribo e nação” em união adorando diante do trono. Alcançar isso exige um compromisso profundo em servir unidade e promover o pertencimento, tanto dentro da nossa igreja quanto fora dela. Para explorar esse tema mais a fundo, conversei com a nossa Pastora Sênior Global, Lucinda Dooley, cuja paixão e liderança nessa área são tanto inspiradoras quanto desafiadoras. Ela compartilhou percepções valiosas sobre como podemos projetar uma visão para 2025 enraizada na unidade e no pertencimento.

O Coração de Deus pela unidade e pelo pertencimento

Quando foi convidada a expressar seu coração em relação à unidade e ao pertencimento, Lucinda imediatamente voltou o foco para Deus:

“Eu penso que não seria o meu coração — é o coração de Deus. E se não for o nosso coração, deveríamos nos perguntar o porquê. Deus enviou Seu Filho para todo o mundo.. Se esse é o coração de Deus para o mundo, o nosso deveria ser também. O coração de Deus é pela reconciliação, então devemos trabalhar pela reconciliação com Ele e uns com os outros. A igualdade é o coração de Deus — todos somos um n’Ele.”

Essa perspectiva fundamental nos ajuda a moldar a maneira como abordamos a unidade e o pertencimento. Lucinda me lembrou que esse trabalho não diz respeito aos nossos esforços, à nossa experiência ou às nossas pesquisas — embora essas coisas sejam importantes —, mas a refletir o coração de Deus e alinhar o nosso coração ao Dele. Trata-se de discipulado, acima de qualquer outra coisa. Trata-se de todos nós nos unirmos em humildade, desejando amadurecer com a nossa gestão da verdade fundamental de que cada pessoa importa para Deus.

Aprendizados da jornada de Lucinda

Perguntei a Lucinda sobre algumas das primeiras faíscas em relação à unidade e ao pertencimento. Ela compartilhou sobre o início de seu ministério na África do Sul:

“Quando nos mudamos para a África do Sul, tivemos a oportunidade de construir a igreja como líderes jovens, apaixonados e inexperientes. Queríamos criar uma igreja onde cada pessoa, de qualquer origem, pudesse sentir que pertencia. Desde o momento em que chegamos, fizemos disso uma prioridade: investir em unidade e pertencimento. Foi a primeira vez que pensei intencionalmente sobre como construir uma igreja onde todos se sentissem em casa.”

Lucinda também refletiu sobre suas experiências pessoais ao crescer:

“Quando me mudei da Irlanda do Norte ainda menina, lembro que as pessoas falavam coisas desagradáveis sobre o meu sotaque. Aquilo me marcou e me fez perceber que eu nunca gostaria de fazer isso com mais ninguém. Mais tarde, quando morava na Austrália e o país se tornava mais culturalmente diverso, vi de perto como a unidade e o sentimento de pertencimento eram necessários e como poderiam impactar uma nação inteira.”

Lucinda nunca havia compartilhado essas histórias comigo — o que me revelou a forma como Deus a equipou diretamente, para que, anos depois, ela pudesse assumir os papéis que ela e Phil Dooley hoje foram confiados a desempenhar. Essas primeiras experiências moldaram o profundo compromisso de Lucinda em criar espaços onde todos se sintam em casa, tanto na igreja local quanto em escala global.

Oração de Jesus pela unidade

Quando perguntei a Lucinda como João 17:20-23 ressoa com ela como líder, ela descreveu a profunda importância da oração de Jesus:

“Essa passagem ressoa muito comigo. É uma das poucas orações registradas de Jesus e, se Ele estivesse nesse espaço orando, você não se inclinaria para ouvir o que Ele está dizendo? Ele orou pela união perfeita entre nós, para que fôssemos um, assim como Ele e o Pai são um. É um tipo de união diferente da que o mundo oferece — é uma união divina, na qual cada pessoa busca glorificar a outra, assim como Jesus glorifica o Pai e o Espírito glorifica o Filho. Esse tipo de união é o que Deus deseja para nós, e é algo que devemos escolher todos os dias — o perdão e a graça são essenciais.” A perspectiva de Lucinda redefine a unidade, não como uma tarefa ou estratégia — embora importantes —, mas como um reflexo da natureza divina de Deus e como uma resposta à oração de Jesus.

Passos práticos em direção ao pertencimento:

Lucinda também compartilhou algumas formas práticas com que a comunidade Hillsong pode personificar o valor de Reino da nossa igreja – Bem-vindo à Casa:

Seja intencional: “Devemos permanecer muito intencionais em criar espaços de pertencimento. Não é algo que ocorre por acidente”.
Saia das zonas de conforto: “Ter unidade requer que você deixe a sua zona de conforto. Vá além de um amigável ‘olá’ – faça um convite, pague um café e se conecte de verdade.”
Crie espaços: “Se queremos que os outros se sintam em casa, devemos criar esse sentimento de pertencimento de forma intencional, mesmo quando for incômodo”.
Ela enfatizou que o trabalho de pertencimento começa com uma postura de coração – um amor genuíno que diz “você pertence aqui”.

Uma visão para o futuro

Terminei perguntando para Lucinda a sua visão para a nossa igreja. Ela compartilhou o seguinte: “Meu sonho é que as igrejas de todo o mundo reflitam o coração do Pai – um lugar onde cada pessoa se sente em casa, onde a plenitude e a vida em Jesus sejam evidentes. Anseio que a unidade e o pertencimento se tornem tão entranhados em quem nós somos que não seja mais necessário falar sobre isso. Seria simplesmente quem somos – um reflexo do coração de Deus pelo Seu povo”.

Ancorados no Coração de Deus

A paixão e a perspectiva de Lucinda nos lembram que o mundo saberá que somos discípulos de Jesus pelo modo como amamos uns aos outros (João 13:35). Unidade e pertencimento não são opcionais — são essenciais para a missão e o testemunho da Igreja. Assim como Jesus orou para que fôssemos um, vivamos de modo que Sua oração se torne nossa realidade. Que nosso amor uns pelos outros reflita Sua glória e atraia outros a Ele.

Juntos, vamos construir uma Igreja que reflete o coração do Pai — um lugar onde todos pertencem. Ao sair de nossas zonas de conforto, criar espaços para os outros e demonstrar amor genuíno, refletimos o coração de Deus para o mundo. Ao continuarmos a abraçar a unidade e o sentimento de pertencimento, temos o sagrado privilégio de mostrar aos outros quem é Jesus. Em 2025 e além, vamos cuidar desta visão com intencionalidade, transformando vidas por meio de Cristo — uma relação de cada vez.

Escrito por:
Hillsong Global Unity & Belonging
Maria Hansen-Quine