Cristo, o Autor da comunhão.
Todos já vimos uma corrida de automóveis. Na fila da frente parte o piloto que por seu próprio mérito conseguiu a “pole position”, o primeiro lugar. Normalmente, a posição na grelha de partida é determinada numa sessão de qualificação, onde os corredores competem pelo melhor resultado.
Nas sagradas escrituras, Jesus revolucionava esta lógica humana ao apresentar-nos a graça de Deus em oposição à liderança humana.
O merecimento perdia a sua força à medida que a graça do Redentor trazia consigo um dos fatores mais importantes da comunhão, à natureza da própria igreja: a inclusão!
Jesus tem compaixão pelos casos perdidos (aos olhos da sociedade) e tem alguns dos últimos por primeiros.
No quinto capítulo do evangelho de João vemos que em Betsaida havia um paralítico que ali jazia há trinta e oito anos. Este homem, esquecido e desprezado pela sociedade, estava agora na presença de Jesus e foi salvo, não só da sua enfermidade, como da sua solidão. Agora era livre, não só para caminhar, como para viver em comunhão, incluído na noiva de Cristo, a sua igreja.
O Autor da comunhão atrairá todos os filhos de Deus pois a Sua graça é como uma rede de pesca que , ao contrário da cana, traz todos aqueles que por ela foram atraídos, arrastando-os para o amor do Pai.
Que nos possamos ligar uns aos outros, assim como nos ligamos ao Autor da comunhão.
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